quarta-feira, 21 de setembro de 2016
PAZ PAZ
P - Por homem e mulher e criança
A - Ao amor e o bem universal
Z - Zelemos todos nós pela PAZ
P - Parar e escutar é tempo
A - Abrir os braços e chamar o irmão
Z - Zéfiros de esperança abraçar.
João Furtado
Praia, 20 de Setembro de 2016
PAZ PAZ PAZ
Por ti Paz... Guerra Stop
A Terra a paz necessita
Zênite Por amor eficaz
A Terra a paz necessita
Zênite Por amor eficaz
Para incompreensão mordaz
Ao mundo o pão e a bebida
Zunia a Paz ao vento e ao ódio diga stop.
Ao mundo o pão e a bebida
Zunia a Paz ao vento e ao ódio diga stop.
Planta a arvore e escreva poesia feliz
Arranja enxada e quebra a arma
Zanzar no ódio deve parar e dar stop.
Arranja enxada e quebra a arma
Zanzar no ódio deve parar e dar stop.
João P. C.
Furtado
Praia, 21
de Setembro de 2016
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
A CHUVA
A CHUVA
A A madrugada no seu silêncio...
C Começa a tocar o ritmo da natureza
H Há galo que molhado se tolhe e cala
U Uns pardais resolvem mostrar a nobreza
V Vem no ar seus chilrar e há quem fala
A Amém diz e olha o céu e num obrigado reza.
A A madrugada no seu silêncio...
C Começa a tocar o ritmo da natureza
H Há galo que molhado se tolhe e cala
U Uns pardais resolvem mostrar a nobreza
V Vem no ar seus chilrar e há quem fala
A Amém diz e olha o céu e num obrigado reza.
João
Furtado
Praia, 08
de Setembro de 2016
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
MILAGRE QUE NÃO ABUNDA
MILAGRE QUE NÃO ABUNDA
Vai o bote cheio de gente e vai a deriva
leva a onda e por sorte não afunda
Esta cheio da multidão que a vida priva
E o espaço é pouco e não abunda
O mar
mediterrâneo mostra raiva
A multidão pressente que a água é profunda
Vai o bote cheio de gente e vai a deriva
leva a onda e por sorte não afunda
A multidão pressente que a água é profunda
Vai o bote cheio de gente e vai a deriva
leva a onda e por sorte não afunda
No bote tem
bebê que lhe dói a gengiva
Chora e berra e tem molhada a bunda
Desesperos e a morte parece nada passiva
Um barco e salvos milagre que não abunda
Vai o bote cheio de gente e vai a deriva
Chora e berra e tem molhada a bunda
Desesperos e a morte parece nada passiva
Um barco e salvos milagre que não abunda
Vai o bote cheio de gente e vai a deriva
Embaixador de Paz – Cabo Verde
Praia, 07 de setembro de 2016
Subscrever:
Mensagens (Atom)