terça-feira, 28 de outubro de 2014
O MEU E O TEU POEMA
Bem na verdadeira comparação
Sou eu de poema o Lázaro
Comparado com tanto ouro
Que vi no teu e dou-te razão
Que em teus se vêem traços da musa
Que de mim sempre divorciadas
Nunca por elas senti acariciadas
Apenas sou enfim “um simples coisa”
Só me resta a impune febre
Que me obriga escrever embora pobre
Servem para comparar com a arte nobre
Que cabe a sorte e faz que o predestinado sofre
João Furtado
Praia 28 de Outubro de 2014
Http://Joaopcfurtado.blogspot.com
RESPOSTA PARA Gilberto Nogueira de Oliveira
RESPOSTA PARA Gilberto Nogueira de Oliveira
G ente assim também existiu
I nfelizmente nas roças ouvi dizer
L embrança de infância algo ficou
B em... Com o tempo chegaram
E ergueram bandeiras mais belas
R esplandecente o sol também
T eve razões para sorrir um pouco
O dinheiro este continuo tão pouco, tão pouco...
N ada na barriga ela continuou vazia
O açoite acabou e o trabalho livre
G entilmente só quem queria e podia
Ú nica certeza é que nem com ele
E muito menos sem ele para se viver
I nfelizes eles sonhavam com a Ilha
R espiravam e suspiravam com o regresso
A inda continuam a respirar e a suspirar... É LONGE E ILHA!
O ntem chegaram quatro e para... dizem
L embrança do passado e matar a saudade
I nfelizes não viram nada do que deixaram
V er 1947 em 2014 é obra de magia
E vão regressar... Tudo está diferente
I nfelizmente as raízes deixadas verdes
R essequidas e mortas estão há anos
A s poucos restantes olvidaram a memória!
João P. C. Furtado
Praia, 28 de Outubro de 2014
http://joaopcfurtado.blogspot.com
G ente assim também existiu
I nfelizmente nas roças ouvi dizer
L embrança de infância algo ficou
B em... Com o tempo chegaram
E ergueram bandeiras mais belas
R esplandecente o sol também
T eve razões para sorrir um pouco
O dinheiro este continuo tão pouco, tão pouco...
N ada na barriga ela continuou vazia
O açoite acabou e o trabalho livre
G entilmente só quem queria e podia
Ú nica certeza é que nem com ele
E muito menos sem ele para se viver
I nfelizes eles sonhavam com a Ilha
R espiravam e suspiravam com o regresso
A inda continuam a respirar e a suspirar... É LONGE E ILHA!
O ntem chegaram quatro e para... dizem
L embrança do passado e matar a saudade
I nfelizes não viram nada do que deixaram
V er 1947 em 2014 é obra de magia
E vão regressar... Tudo está diferente
I nfelizmente as raízes deixadas verdes
R essequidas e mortas estão há anos
A s poucos restantes olvidaram a memória!
João P. C. Furtado
Praia, 28 de Outubro de 2014
http://joaopcfurtado.blogspot.com
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