segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Roseli Busmair e Arlete Piedade EU DEIXEI DE CHORAR

Roseli Busmair e Arlete Piedade EU DEIXEI DE CHORAR

Deixei de chorar
Já não choro
Pois já chorei de mais
E demais senti as minhas lágrimas
Correrem nas lavras do meu rosto
Que hoje as lágrimas
Já habituadas a escorrerem
Rosto abaixo
A caminho da lagoa
Que aos meus pés formaram
Elas as lágrimas
Sem eu desejar
Nem querer
Já saem e caminham
Rumo a lagoa
Aos meus pés
Sempre e sempre e sempre
Que sinto
Por mil razões
A necessidade de chorar
E resisto
E não choro
Só as minhas lágrimas
Indiferentes
Insensíveis
Inacreditáveis
Escorrem para a lagoa
Que aos meus pés se formam
Sempre e sempre
Que a minha Paz interior
É quebrada
Pelas guerras e injustiças
E pelas Justiças injustas
Pelo mal
Que nunca julguei existir!

As lágrimas saem e correm
Para a lagoa aos meus pés sem eu chorar
Pois há muito que deixei de chorar

João P. C. Furtado

João Pereira Correia Furtado
Praia, 27 de Outubro de 2014
http://Joaopcfurtado.blogspot.com

O SABOR DA PAZ -DUETO DE ANTONIO TAVARES E JOÃO FURTADO

O SABOR DA PAZ -DUETO DE ANTONIO TAVARES E JOÃO FURTADO
A PAZ PERPETUA NA POESIA MADINTER


SINTA O SABOR...
DA PAZ PERPETUA NA POESIA  MADINTER

Partilho-te a minha paz em forma cosmética
Encontrada na anatomia da veia poética
Fugindo cogitação absolutamente patética
Abraçando Justiça, Amor, verdade e ética

Esta paz alienada em momentos e motivos
Realidade exprimida no mundo dos cativos
Desejos ardentes das almas puras e pacifistas
Convicção profunda das consciências humanistas

SINTA O SABOR...
DA PAZ PERPETUA NA POESIA  MADINTER!

Quero viver a minha paz neste mundo de poesia
Fazê-la, Canta-la, vivê-la lá em voz e na harmonia
Esta paz sempre afirmada, desejada e negada
Nas mentes pujantes da tendência globalizada

A minha paz afirma-se em consciência dia-a-dia
Escolhe os seus motivos na pura essência da razão
Atua por princípio, amor e bondade no coração
Garante o raio de sol e o solo à toda a Nação

SINTA O SABOR...
DA PAZ PERPETUA NA POESIA  MADINTER!

Esta minha paz nega toda forma de dominação
Não encontra espaço, nem motivos para evasão
Por isso combato, promovo e defendo a inter-relação
E com toda a garra pugno apelando a multipolarização

Na poesia da paz
Dos céus caiem o pão da Dignidade
As terras entoam o hino da Liberdade
Os povos respiram o ar da tranquilidade
No universo, sentimos sol da solidariedade

SINTA O SABOR...
DA PAZ PERPETUA NA POESIA  MADINTER!

Esta minha Paz poética irreverente
É fruto de injustiça sobre os inocentes
Violências sobre os pobres e oprimidos
Alienação de Estados Independentes
Com futuro e progressos comprometidos

Faça parte da minha Paz Poética
Nela o céu brilha e será sempre azul
Alterando-se o sol, o luar e as estrelas
Jamais a escuridão será iluminada
Com bombas, Canhões, Tanques…
Com granadas e aviões de caça…


SINTA O SABOR...
DA PAZ PERPETUA NA POESIA  MADINTER


Ande sentir o Sabor da Poesia…
Nela encontraras a doçura da paz Perpétua
MADINTER é hoje o alfa e ómega de alegria
Mas esteja tranquilo, toda a decisão é tua!

SINTA O SABOR...
DA PAZ PERPETUA NA POESIA  MADINTER!

ANTONIO ANDRADE LOPES TAVARES
Bélgica, 25 de Outubro de 2014


A PAZ
A PAZ
A PAZ

A PAZ
A PAZ
A Paz que tanto falas meu irmão
É aquela que quero ter no coração
Onde o homem tem toda a razão
De viver sem medo nem compaixão

A PAZ
A PAZ
A Paz que que queres perpetuar na poesia
Onde o homem vive se ter nele a ganância
E por ganância a mortífera guerra anseia
E sem piedade mata e decapita por razão fria

A PAZ
A PAZ
A Paz onde a mulher é sempre respeitada
Onde nunca e jamais será condenada
Por matar para não ser vilmente violada
Muito menos à morte sentenciada

A PAZ
A PAZ
A Paz onde o  terrorismo torpe e malvado
Não use o terror e sangrar o solo sagrado
Pois é sagrado todo e o ponto do mundo
É esta a paz sonhada e que eu tenho procurado

A PAZ
A PAZ
A Paz onde o dinheiro vai para a saúde
Onde vivemos cordialmente na cidade
Sem falta e sem nenhuma necessidade
Onde é possível alcançar a felicidade

A PAZ
A PAZ
A Paz onde a criança estuda e é capaz
DE alcançar a desejada cultura da PAZ
Onde a escola criança em homem faz
Mas homem capaz de construir a PAZ
A PAZ

A PAZ

A Paz na poesia da MANDITER que queres o sabor
E a mesma que eu desejo e sou dela humilde embaixador
E diariamente rezo e escrever e sonho e com ardor
O mundo merece esta PAZ e por ela escrever a dor

      A DOR QUE O MUNDO SENTE PELA SUA AUSÊNCIA

João Pereira Correia Furtado
Praia, 27 de Outubro de 2014