AÍ VEM O DOIS MIL E DEZESSETE
Aí vem o dois mil e
dezessete
Bom Ano seja e de PAZ
Cada homem respeite seu irmão
Diga não a intolerância
E estenda a mão à compreensão
Faça da Terra um paraíso
Gesto que seja de acenar as mãos
Haja no rosto um sorriso enorme
Impeça que o ódio chegue ao coração
Jogue fora o egoísmo tão injusto
Lembre que no repartir está a caridade
Menos terror e mais canção e misericórdia
Não foque na diferença e veja a semelhança
O AMOR seja o apanágio alcançável
Porque não dizer não à guerra
Que a VIDA seja a escolha certa
Rejeite a morte por violência
Saúde e educação que sejam prioridades
Temos pouco na Terra mais o suficiente para todos
Uma distribuição menos egoísta e mais justa são compensatórios
Ver cada família regressar à sua casa é a esperança
X-chega de êxodos forçados e campos de concentrações
Zénite da Felicidade na Paz desejo à todos e todos.
Bom Ano seja e de PAZ
Cada homem respeite seu irmão
Diga não a intolerância
E estenda a mão à compreensão
Faça da Terra um paraíso
Gesto que seja de acenar as mãos
Haja no rosto um sorriso enorme
Impeça que o ódio chegue ao coração
Jogue fora o egoísmo tão injusto
Lembre que no repartir está a caridade
Menos terror e mais canção e misericórdia
Não foque na diferença e veja a semelhança
O AMOR seja o apanágio alcançável
Porque não dizer não à guerra
Que a VIDA seja a escolha certa
Rejeite a morte por violência
Saúde e educação que sejam prioridades
Temos pouco na Terra mais o suficiente para todos
Uma distribuição menos egoísta e mais justa são compensatórios
Ver cada família regressar à sua casa é a esperança
X-chega de êxodos forçados e campos de concentrações
Zénite da Felicidade na Paz desejo à todos e todos.
João
Furtado
Praia, 29
de dezembro de 2016
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