terça-feira, 31 de outubro de 2017
http://www.carmovasconcelos-fenix.org/revista/eisFluencias/49-Out17/eisFluencias_Out_2017_8_49-38.htm
http://www.carmovasconcelos-fenix.org/revista/eisFluencias/49-Out17/eisFluencias_Out_2017_8_49-38.htm
MEU (AN)ALFABETO
A festa da cultura começou muito antes do previsto
Bate-bocas sobre os convidados e os que deviam ser convidados
Com os verdadeiros poetas consagrados e esgrimem as espadas
Doutos reclamando talvez para serem recordados
Exibem pergaminhos que eu analfabeto tremo e com razão
Faço este alfabeto que do meu avô não herdei
Gente como eu não teve “berço” nem cultura
Humilde mortal prostra perante os Deuses do Olimpo
Ilhéus que as estrelas do firmamento são simples sinais sem luzes
Já que por poetas ilustres e nobres ofuscados
Lamento meu é lógico jamais terá eco e bem normal
Mesmo a Minerva e as Ninfas e a Atenas ínfimos e menores
Notam-se agora para que outras estrelas brilharem
Outro destino de sonhar ser-se Orfeu e abraçar o Morpheus
Perde no Limbo que é o canto da minha pena
Que fazer senão ver o Hypnos... E seu irmão
Reclamando a minha presença para a eternidade
Só choro minhas lágrimas por nada deixar
Tudo quanto quis e fiz e tenho de poemas e poesias
Uma loucura foi neste néscio insano e anônimo
Visionário que julgou conhecer alfabeto e dele... serXerife... Mas que apenas se encontra no...
Zénite da demência julgou ser Fênix e das cinzas nas Ilhas surgir
Ka ta da pa skreb mas sen fla nada
Y sin fla ka ta sér verdadi di véra
We can nothing... Like me and I and me...
João Furtado
http://Joaopcfurtado.blogspot.com
A CRÓNICA DO ACAS-O CAIPIRA
ACAS
A - Acredito meu Caipira amigo, até porque
U - Um frangueiro é goleiro atual do meu Benfica
G - Golo sofre de todo os gostos e feitios
U - Um o último parecia artilheiro adversário...
S - Sem duvidas que o teu Augustão
T - Teria lugar e espero surja um novo e...
à - Ao meu Benfica seja indicado
O - O meu abraço de sempre da Praia,
A - Acredito meu Caipira amigo, até porque
U - Um frangueiro é goleiro atual do meu Benfica
G - Golo sofre de todo os gostos e feitios
U - Um o último parecia artilheiro adversário...
S - Sem duvidas que o teu Augustão
T - Teria lugar e espero surja um novo e...
à - Ao meu Benfica seja indicado
O - O meu abraço de sempre da Praia,
João Furtado
A - Amigo Caipira ACAS
N - Na verdade estou e sou como amigo
T - Tenho a sombra onde me escondo
O - O poema, este me persegue e
faço-o
N - Não nego um conto de vez em quanto...
I - Imagino o tal “gol bizarro” e a caixa da cerveja
O - Olha que tem arte no teu conto/crónica
PARABÉNS,
N - Não nego um conto de vez em quanto...
I - Imagino o tal “gol bizarro” e a caixa da cerveja
O - Olha que tem arte no teu conto/crónica
PARABÉNS,
João Furtado
Estes poemas foram escritos depois de de ler uma bela crónica, tão pela que pareceu-me ser um conto da autoria do meu amigo ACAS-CAIPIRA. Segue para lerem aqui, com a autorização do meu amigo, o autor ACAS:
Histórias do Futebol Rural DO ACAS
Nos tempo de eu menino e caipira, gostava
muito de futebol; coisa que sempre me acompanhou. Nunca perdia uma chance de
jogar ou assistir jogos de futebol, lá na fazenda onde eu morava ou nas
fazendas vizinhas.
Certa vez, num domingo do fim de ano, foi
marcado um jogo entre casados e solteiros. Seria aquela a primeira vez que eu
veria tal tipo de jogo. A pessoa que organizou era o administrador da Fazenda
Santa Iria, e seria lá que o evento ia acontecer.
Minha irmã, então com dezessete anos,
namorava o meia direita titular do esquadrão do time da Fazenda Estrela
D´Oeste. Como a Santa Iria era muito longe de casa, o namorado dela afirmou
que, tão logo que o jogo acabasse (por volta das cinco da tarde), ele viria até
nossa casa para namorar. (Naquele tempo, o namoro era ficar sentado na sala de
visitas com o sogrão ou a sogrona acompanhando a conversa, sem nada de se
tocarem). A única folga era quando era servida uma merenda, domingo à noite,
quando os sogros os deixavam sentados na mesa da cozinha, um de cada lado da
mesa. Pois bem!
O “meu cunhado”, começou o jogo, pois ele
era o maior craque do time dos solteiros. Jogo duro, disputado. Primeiro tempo,
zero a zero. E o couro comendo, chute para o meio do mato, provocações, faltas
nem sempre marcadas pelo juiz. O administrador da Santa Iria que vestia a
camisa número dez, igual ao do menino Pelé, apitava junto com o juiz: era ele,
e não o juiz, que determinava se a bola teria saído ou não, se foi falta ou
não, e o pau comia solto, muitas canelas escalavradas depois de oitenta e cinco
minutos de jogo, quando o administrador da Santa Iria decidiu que a bola tinha
tocado na mão do Pedro Teixeira, o tirador de leite da fazenda Estrela D´Oeste
e reserva do segundo quadro do esquadrão da Estrela. Evidentemente que a bola
não havia tocado na mão do Pedro, porém como a autoridade do administrador era
imperiosa, o juiz concordou e marcou o pênalti, que poderia dar a vitória do
time dos casados.
O “meu cunhado” vai até o goleiro dos
solteiros e diz a ele que, se o time dos casados não marcar o gol no pênalti,
ele pagaria, depois do jogo, uma caixa de cerveja para o time dos solteiros
beberem as vinte e quatro garrafas! O Augustão, carroceiro da Fazenda São José,
sorriu um sorriso aberto e disse:
-Pode dexá que aqui num passa nada! Manda
gelá as cerveja!
Na hora de bater o pênalti, houve uma
hesitação do time dos casados. Ninguém queria bater o pênalti, devido à fama do
Augustão de, apesar de jogar no time reserva (segundo quadro), era muito bom pegador
de pênaltis. E discute que discute, o administrador da Santa Iria resolveu que
ele mesmo iria bater o pênalti. Pegou a bola e saiu, em passos decididos até a
marca da cal das onze jardas. Colocou a bola no chão, abaixou a cabeça e se
afastou até a risca da grande área, pois sua intenção era chutar com muita
força, o quê o Augustão não poderia esperar dele. Houve um murmurinho aqui e
acolá, a torcida, formada pelas mulheres do time de casados, a molecada e todo
mundo, se postaram atrás do gol do Augustão para ver a batida de pênalti. O
juiz pediu para nenhum jogador entrar na grande área na hora de bater o
pênalti, senão ele expulsaria quem o fizesse e ainda mandaria repetir a batida.
O Augustão se postou no meio do gol. O
administrador com a mão nas cadeiras aguardando o apito do juiz; a torcida
ansiosa; “meu cunhado” preocupado; será que teria que pagar a caixa de cerveja?
Silêncio total. Podia-se ouvir o farfalhar
das folhas dos eucaliptos atrás do gol do Augustão!
O administrador resolve tomar ainda mais
distância e saiu da meia-lua e se afastou mais uns quatro ou cinco metros. Todo
mundo na expectativa. O juiz apitou.
Caros leitores a confusão que se seguiu foi
das coisas mais incríveis que presenciei na minha vida: o administrador correu
aqueles onze metros até a marca do pênalti e desferiu um potentíssimo chute. O
Augustão não teve tempo nem de piscar e a bola já havia se chocado com o
travessão e subiu. O Augustão, todo feliz, por não ter tomado o gol, saiu
pulando e festejando na direção do “meu cunhado”.
-Vamo
tomá aquela cerveja prometida,
sô!
Porém o destino às vezes conspira contra! O
que todo mundo viu, menos o Augustão, foi que a bola subiu bem uns quinze
metros, porém depois desceu com “efeito” e, devagar, aos poucos, pulo por pulo,
foi acabar no fundo da rede do gol do Augustão, que se encontrava festejando
fora da área.
O Augustão parou de jogar no gol depois
daquele jogo memorável e meu cunhado (afinal acabou mesmo casando-se com minha
irmã), não precisou pagar a caixa de cerveja. O jogo terminou logo após o gol,
por definição e exigência do administrador e cada um foi para sua casa, contar
sobre o gol incrível e como foi que o time de casados, com quase todos os
jogadores na faixa dos quarenta anos de idade ou mais, havia ganhado do time
dos solteiros, uma molecada novinha e ainda com um jogador titular do esquadrão
do time da Estrela e com o goleiro reserva de tal afamado time.
Antonio Carlos Affonso dos Santos
domingo, 29 de outubro de 2017
TRÍVIOLETRA (TC/TS): CANDURA - Vários autores
TRÍVIOLETRA (TC): CANDURA
C omo meu pedaço // como tijolo // - laranja e cana sem bagaço (6)
A doçura do mel // ai que delícias // antevê carícias (3)
N a boca mel // beija-flor // voando em sonhos (2)
D oçura, ai que fervura // PURA, DURA E DOCE // - a doce rapadura (1)
U m gosto de mel // pedaço de céu // comer a granel (7)
R a(s)pa_dura mole doce // sonho ao pôr do sol // deliciou línguas.(4)
A pura, original // fogo brando // no ponto (5)
A doçura do mel // ai que delícias // antevê carícias (3)
N a boca mel // beija-flor // voando em sonhos (2)
D oçura, ai que fervura // PURA, DURA E DOCE // - a doce rapadura (1)
U m gosto de mel // pedaço de céu // comer a granel (7)
R a(s)pa_dura mole doce // sonho ao pôr do sol // deliciou línguas.(4)
A pura, original // fogo brando // no ponto (5)
Marco Bastos 1, 6
João P.C. Furtado 4
Marcia Portella 2
Celinha Viol 3
Dirce Carneiro 5, 7
João P.C. Furtado 4
Marcia Portella 2
Celinha Viol 3
Dirce Carneiro 5, 7
TRÍVIOLETRA (TS): CANDURA
D oçura, ai que fervura // PURA, DURA E DOCE // - a doce rapadura (1)
N a boca mel // beija-flor // voando em sonhos (2)
A doçura do mel // ai que delícias // antevê carícias (3)
R a(s)pa_dura mole doce // sonho ao pôr do sol // deliciou línguas.(4)
A pura, original // fogo brando // no ponto (5)
C omo meu pedaço // como tijolo // - laranja e cana sem bagaço (6)
U m gosto de mel // pedaço de céu // comer a granel (7)
N a boca mel // beija-flor // voando em sonhos (2)
A doçura do mel // ai que delícias // antevê carícias (3)
R a(s)pa_dura mole doce // sonho ao pôr do sol // deliciou línguas.(4)
A pura, original // fogo brando // no ponto (5)
C omo meu pedaço // como tijolo // - laranja e cana sem bagaço (6)
U m gosto de mel // pedaço de céu // comer a granel (7)
sábado, 28 de outubro de 2017
EMAIL PARA ANTONIETA LOPES
ANTONIETA
A - A sua mensagem sempre trás alegria
N - No entanto esta vem incompleta
T - Tenho que perguntar a data do evento...
O - Olinda Beja merece minha presença
N - Naturalmente se nada me impedir
I - Imensamente ansioso espero a confirmação
E - E assim puder levar meu abraço e
T - Tomar dela um outro desejado abraço
A - Abraço que antecipadamente lhe envio, minha amiga...
João FurtadoPraia, 27 de outubro de 2017
ANTONIETA LOPES
A - Acróstico com a exercitação no tempo
N - Naturalmente consigo com quase sem esforço
T - Tenho também exercitado outros estilos
O - O haicai e a Trova e o Soneto e o Rondel e o Trivioletra e o etc...
N - Não são tão fluidos em mim tal o Acróstico
I - Imagina só que a Rainha do estilo em Brasil disse
E - Ela Silvia Motta de Minas Gerais, Académica primorosa
T - "Tu vens logo depois de mim na hierarquia do Acróstico..." ...
A - Abraço no terminar com desejos de feliz fim de semana.
L - Lamento neste pós escrito que foi a razão do escrito
O - O não puder estar presenta na cerimónia de ontem
P - Por não saber como depois me anunciou a data
E - Espero que nesta Praia cada vez menor e maior
S - Simultaneamente... Me cruze com a Olinda Beja.
A - A sua mensagem sempre trás alegria
N - No entanto esta vem incompleta
T - Tenho que perguntar a data do evento...
O - Olinda Beja merece minha presença
N - Naturalmente se nada me impedir
I - Imensamente ansioso espero a confirmação
E - E assim puder levar meu abraço e
T - Tomar dela um outro desejado abraço
A - Abraço que antecipadamente lhe envio, minha amiga...
João FurtadoPraia, 27 de outubro de 2017
ANTONIETA LOPES
A - Acróstico com a exercitação no tempo
N - Naturalmente consigo com quase sem esforço
T - Tenho também exercitado outros estilos
O - O haicai e a Trova e o Soneto e o Rondel e o Trivioletra e o etc...
N - Não são tão fluidos em mim tal o Acróstico
I - Imagina só que a Rainha do estilo em Brasil disse
E - Ela Silvia Motta de Minas Gerais, Académica primorosa
T - "Tu vens logo depois de mim na hierarquia do Acróstico..." ...
A - Abraço no terminar com desejos de feliz fim de semana.
L - Lamento neste pós escrito que foi a razão do escrito
O - O não puder estar presenta na cerimónia de ontem
P - Por não saber como depois me anunciou a data
E - Espero que nesta Praia cada vez menor e maior
S - Simultaneamente... Me cruze com a Olinda Beja.
João Furtado
Praia, 28 de outubro de 2017
Praia, 28 de outubro de 2017
sexta-feira, 27 de outubro de 2017
TRÍVIOLETRA (TC/TS): PACATO VÁRIOS AUTORES
TRÍVIOLETRA (TC): PACATO
P acato o pato // QUÉMQUÉM NA VOZ DO GANSO // To fraco é sakué.(1)
A pata qué, qué e qué // o pato também qué // qué qué qué (5)
C oro lento... patos ao palco // voz triste // sala vazia. (6)
A quece e arrefece zero // lesma da vida // vive a inércia.(2)
T o fraco, to fraco // pintadinha no terreiro // caco no buraco (3)
O h! pathos, que saco // zero e lero-lero // - cansando a minha beleza. (4)
Marco Bastos 1, 4
João P.C. Furtado 2, 6
Celinha Viol 3
Hércio Afonso 5
TRÍVIOLETRA (TS): PACATO
P acato o pato // QUÉMQUÉM NA VOZ DO GANSO // To fraco é sakué.(1)
A quece e arrefece zero // lesma da vida // vive a inércia.(2)
T o fraco, to fraco // pintadinha no terreiro // caco no buraco (3)
O h! pathos, que saco // zero e lero-lero // - cansando a minha beleza. (4)
A pata qué, qué e qué // o pato também qué // qué qué qué (5)
C oro lento... patos ao palco // voz triste // sala vazia. (6)
P acato o pato // QUÉMQUÉM NA VOZ DO GANSO // To fraco é sakué.(1)
A pata qué, qué e qué // o pato também qué // qué qué qué (5)
C oro lento... patos ao palco // voz triste // sala vazia. (6)
A quece e arrefece zero // lesma da vida // vive a inércia.(2)
T o fraco, to fraco // pintadinha no terreiro // caco no buraco (3)
O h! pathos, que saco // zero e lero-lero // - cansando a minha beleza. (4)
Marco Bastos 1, 4
João P.C. Furtado 2, 6
Celinha Viol 3
Hércio Afonso 5
TRÍVIOLETRA (TS): PACATO
P acato o pato // QUÉMQUÉM NA VOZ DO GANSO // To fraco é sakué.(1)
A quece e arrefece zero // lesma da vida // vive a inércia.(2)
T o fraco, to fraco // pintadinha no terreiro // caco no buraco (3)
O h! pathos, que saco // zero e lero-lero // - cansando a minha beleza. (4)
A pata qué, qué e qué // o pato também qué // qué qué qué (5)
C oro lento... patos ao palco // voz triste // sala vazia. (6)
sábado, 21 de outubro de 2017
BON DIA pa tudu nhas amigus. Nhos lé kel haikai lí:
Bon dia pa tudu nhas amigus. Nhos lé kel haikai lí:
Sabru dja txiga
Ê fla ma ôtubru sta bai
Séku sima ben.
Sabru dja txiga
Ê fla ma ôtubru sta bai
Séku sima ben.
Djunzinhu Furtado
sexta-feira, 20 de outubro de 2017
TRIVIOLETRA TC/TS: CHAMAS Vários autores
TRIVIOLETRA TC: CHAMAS

C huva, quem dera // pranto do céu // natureza ardente. (2)
H oje choro sem fim // LÁGRIMAS // água para bombeiros... (1)
A chas na fogueira // bombeiro apaga // político atiça. (4)
M adeira sangra // entre atalhos - labaredas // feras feridas (3)
A mata consumida // o verde se acaba // é vida perdida (5)
S erpenteava terror // do céu a água // das cinzas nova vida. (6)

C huva, quem dera // pranto do céu // natureza ardente. (2)
H oje choro sem fim // LÁGRIMAS // água para bombeiros... (1)
A chas na fogueira // bombeiro apaga // político atiça. (4)
M adeira sangra // entre atalhos - labaredas // feras feridas (3)
A mata consumida // o verde se acaba // é vida perdida (5)
S erpenteava terror // do céu a água // das cinzas nova vida. (6)
João P. C. Furtado - 1, 4, 6
Dirce Carneiro - 2, 5
Celinha Viol - 3
TRIVIOLETRA TS: CHAMAS
H oje choro sem fim // LÁGRIMAS // água para bombeiros... (1)
C huva, quem dera // pranto do céu // natureza ardente. (2)
M adeira sangra // entre atalhos - labaredas // feras feridas (3)
A chas na fogueira // bombeiro apaga // político atiça. (4)
A mata consumida // o verde se acaba // é vida perdida (5)
S erpenteava terror // do céu a água // das cinzas nova vida. (6)
Com choro e lágrimas por atalhos e labaredas da chuva que tardava e do bombeiro esforçado, as chamas TRIVIOLETRA TC/TS concluidos. Graças a natureza que do céu enviou a bendita água.
Dirce Carneiro - 2, 5
Celinha Viol - 3
TRIVIOLETRA TS: CHAMAS

C huva, quem dera // pranto do céu // natureza ardente. (2)
M adeira sangra // entre atalhos - labaredas // feras feridas (3)
A chas na fogueira // bombeiro apaga // político atiça. (4)
A mata consumida // o verde se acaba // é vida perdida (5)
S erpenteava terror // do céu a água // das cinzas nova vida. (6)
Com choro e lágrimas por atalhos e labaredas da chuva que tardava e do bombeiro esforçado, as chamas TRIVIOLETRA TC/TS concluidos. Graças a natureza que do céu enviou a bendita água.
terça-feira, 17 de outubro de 2017
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
TRIVIOLETRA TC/TS: BONITO Vários Autores
TRIVIOLETRA TC: BONITO
B eleza natural // mora no interior // vê-se no improvável. (2)
O bra divina // arte maligna // bem e mal - contra_ditório. (4)
N ada é perfeito // bom e belo // requisitos eternos (3)
I conoclasta // muda o destino // sela a vida inteira (5)
T inha tudo // A VIDA, UM PRESENTE // papel de sol e fita (1)
O abraço, nó se desfaz // vida é bela // - alegria e paz (6)
Dirce Carneiro, 1,5
João P. C. Furtado, 2, 4
Maria Inez Alves, 3
Celinha Viol, 6
TRIVIOLETRA TS: BONITO
T inha tudo // A VIDA, UM PRESENTE // papel de sol e fita (1)
B eleza natural // mora no interior // vê-se no improvável. (2)
N ada é perfeito // bom e belo // requisitos eternos (3)
O bra divina // arte maligna // bem e mal - contra_ditório. (4)
I conoclasta // muda o destino // sela a vida inteira (5)
O abraço, nó se desfaz // vida é bela // - alegria e paz (6)
João P. C. Furtado, 2, 4
Maria Inez Alves, 3
Celinha Viol, 6
TRIVIOLETRA TS: BONITO
T inha tudo // A VIDA, UM PRESENTE // papel de sol e fita (1)
B eleza natural // mora no interior // vê-se no improvável. (2)
N ada é perfeito // bom e belo // requisitos eternos (3)
O bra divina // arte maligna // bem e mal - contra_ditório. (4)
I conoclasta // muda o destino // sela a vida inteira (5)
O abraço, nó se desfaz // vida é bela // - alegria e paz (6)
BOM DIA AMIGOS
Cada amanhecer um sonho
Com o sol que desaponta
Trás pra vida a bela conta
Num bom dia todo o empenho
Com o sol que desaponta
Trás pra vida a bela conta
Num bom dia todo o empenho
João Furtado
sábado, 14 de outubro de 2017
TRÍVIOLETRA (TC/TS): MAREIA Vários Autores
TRÍVIOLETRA (TC): MAREIA
M ar de lua // arrebenta na praia // deixa paisagem nua (5)
A reia movediça // MARÉ, MARÉ CHEIA // - Alua, branca estrela (1)
R emar contra onda // Surfe prancha quebrada // mar_e_ar nas nuvens.(2)
E se mar é marear // mareia na vela vento // sem tempo (3)
I magem do medo // tsunami mar_e_moto? // leva a praia e a paz. (6)
A ventura // onda revolta - mareia // lua cheia me eleve (4)
A reia movediça // MARÉ, MARÉ CHEIA // - Alua, branca estrela (1)
R emar contra onda // Surfe prancha quebrada // mar_e_ar nas nuvens.(2)
E se mar é marear // mareia na vela vento // sem tempo (3)
I magem do medo // tsunami mar_e_moto? // leva a praia e a paz. (6)
A ventura // onda revolta - mareia // lua cheia me eleve (4)
TRÍVIOLETRA (TS): MAREIA
A reia movediça // MARÉ, MARÉ CHEIA // - A_lua, branca estrela (1)
R emar contra a onda // Surfe, prancha quebrada // mar_e_ar nas nuvens.(2)
E se mar é marear // mareia na veia o vento // - faz tempo! (3)
A ventura // onda revolta - mareia // lua cheia me leve (4)
M ar de lua // arrebenta na praia // deixa a paisagem nua (5)
I magem do medo // tsunami, mar_e_moto? // - leva a praia e a paz!. (6)
R emar contra a onda // Surfe, prancha quebrada // mar_e_ar nas nuvens.(2)
E se mar é marear // mareia na veia o vento // - faz tempo! (3)
A ventura // onda revolta - mareia // lua cheia me leve (4)
M ar de lua // arrebenta na praia // deixa a paisagem nua (5)
I magem do medo // tsunami, mar_e_moto? // - leva a praia e a paz!. (6)
sexta-feira, 13 de outubro de 2017
TRÍVIOLETRA TC/TS : QUERER Vários autores
TRÍVIOLETRA TC : QUERER
Q uero sol // universos pararelos // ancoras levantadas (2)
U ma paz infinita // da vontade de todos // será bendita(6)
E m qualquer mundo redondo // quero-quero // a estrela do mar. (4)
R eclamo por chuva // Sol... Calor tudo levam // Até sonhos...(3)
E strela da Manhã // não te quero jamais // Terra pede paz.(5)
R iso do olhar // NOUTRO MUNDO QUE NÃO ESSE // mar profundo (1)
Q uero sol // universos pararelos // ancoras levantadas (2)
U ma paz infinita // da vontade de todos // será bendita(6)
E m qualquer mundo redondo // quero-quero // a estrela do mar. (4)
R eclamo por chuva // Sol... Calor tudo levam // Até sonhos...(3)
E strela da Manhã // não te quero jamais // Terra pede paz.(5)
R iso do olhar // NOUTRO MUNDO QUE NÃO ESSE // mar profundo (1)
Celinha Viol 1
Maria Inez Alves 2
João P.C. Furtado 3, 5
Marco Bastos 4
Dirce Carneiro 6
TRÍVIOLETRA TS : QUERER
R iso do olhar // NOUTRO MUNDO QUE NÃO ESSE // mar profundo (1)
Q uero sol // universos pararelos // ancoras levantadas (2)
R eclamo por chuva // Sol... Calor tudo levam // Até sonhos...(3)
E m qualquer mundo redondo // quero-quero // a estrela do mar. (4)
E strela da Manhã // não te quero jamais // Terra pede paz.(5)
U ma paz infinita // da vontade de todos // será bendita(6)
Maria Inez Alves 2
João P.C. Furtado 3, 5
Marco Bastos 4
Dirce Carneiro 6
TRÍVIOLETRA TS : QUERER
R iso do olhar // NOUTRO MUNDO QUE NÃO ESSE // mar profundo (1)
Q uero sol // universos pararelos // ancoras levantadas (2)
R eclamo por chuva // Sol... Calor tudo levam // Até sonhos...(3)
E m qualquer mundo redondo // quero-quero // a estrela do mar. (4)
E strela da Manhã // não te quero jamais // Terra pede paz.(5)
U ma paz infinita // da vontade de todos // será bendita(6)
quinta-feira, 12 de outubro de 2017
TROVA A TRAPARIGA UM
Tinha trova rapariga
Escrita com mui primor
Agora com isto briga...
Por Brasil tão-só o amor
Agora com isto briga...
Por Brasil tão-só o amor
Mandei rapariga embora
Fiquei chorando no canto
Pois que ela muito adora
Fiquei chorando no canto
Pois que ela muito adora
De Cabo Verde o meu pranto
Fora ficou do concurso
A poética e linda trova
A poética e linda trova
Assim É da vida o curso
Não ser do Brasil aprova
quarta-feira, 11 de outubro de 2017
TRÍVIOLETRA (TC/TS): RÉQUIEM.
TRÍVIOLETRA (TC): RÉQUIEM.
R est in peace // chega inteiro // as flores - na lapela (7)
E sperança, vida segue // transmuta // o que é entregue (3)
Q uem dera // O ATO - TERNURA // aquecesse tua fria sepultura (1)
U m som divino // em Ré Menor // dancei com Mozart no sepulcro (4)
I ncendeio // curto e recorto // deixo a vida que fica nas pegadas (6)
E nterro indigente // Exéquias mínima // de crocodilo as lágrimas (2)
M úsica dos anjos // suave caminhada // destino da vida.(5)
R est in peace // chega inteiro // as flores - na lapela (7)
E sperança, vida segue // transmuta // o que é entregue (3)
Q uem dera // O ATO - TERNURA // aquecesse tua fria sepultura (1)
U m som divino // em Ré Menor // dancei com Mozart no sepulcro (4)
I ncendeio // curto e recorto // deixo a vida que fica nas pegadas (6)
E nterro indigente // Exéquias mínima // de crocodilo as lágrimas (2)
M úsica dos anjos // suave caminhada // destino da vida.(5)
Marco Bastos 1, 6
João P.C.Furtado 2, 5
Dirce Carneiro 3, 7
Celinha Viol 4
TRÍVIOLETRA (TS): RÉQUIEM.
Q uem dera // O ATO - TERNURA // aquecesse tua fria sepultura (1)
E nterro indigente // Exéquias mínima // de crocodilo as lágrimas (2)
E sperança, vida segue // transmuta // o que é entregue (3)
U m som divino // em Ré Menor // dancei com Mozart no sepulcro (4)
M úsica dos anjos // suave caminhada // destino da vida.(5)
I ncendeio // curto e recorto // deixo a vida que fica nas pegadas (6)
R est in peace // chega inteiro // as flores - na lapela (7)
João P.C.Furtado 2, 5
Dirce Carneiro 3, 7
Celinha Viol 4
TRÍVIOLETRA (TS): RÉQUIEM.
Q uem dera // O ATO - TERNURA // aquecesse tua fria sepultura (1)
E nterro indigente // Exéquias mínima // de crocodilo as lágrimas (2)
E sperança, vida segue // transmuta // o que é entregue (3)
U m som divino // em Ré Menor // dancei com Mozart no sepulcro (4)
M úsica dos anjos // suave caminhada // destino da vida.(5)
I ncendeio // curto e recorto // deixo a vida que fica nas pegadas (6)
R est in peace // chega inteiro // as flores - na lapela (7)
terça-feira, 10 de outubro de 2017
TRÍVIOLETRA TC/TS : BRABA Vários autores
TRÍVIOLETRA TC : BRABA
B arba rija // juba de leão // fogo bala-chumbo.(2)
R etada // ESPOLETA // pavio curto, sal e chumbo, cego surto (1)
A perereca espoleta // caça leão // - tal qual a braboleta (3)
B rasa acesa // voadora // queima tal mandarová (4)
A brabura, brabeza // brasa acesa // laça e abraça a caça (5)
Celinha Viol 1,5
João P.C. Furtado 2
Marco Bastos 3
Dirce Carneiro 4
TRÍVIOLETRA TS : BRABA
R etada // ESPOLETA // pavio curto, sal e chumbo, cego surto (1)
B arba rija // juba de leão // fogo bala-chumbo.(2)
A perereca espoleta // caça leão // - tal qual a braboleta (3)
B rasa acesa // voadora // queima tal mandarová (4)
A brabura, brabeza // brasa acesa // laça e abraça a caça (5)
B arba rija // juba de leão // fogo bala-chumbo.(2)
R etada // ESPOLETA // pavio curto, sal e chumbo, cego surto (1)
A perereca espoleta // caça leão // - tal qual a braboleta (3)
B rasa acesa // voadora // queima tal mandarová (4)
A brabura, brabeza // brasa acesa // laça e abraça a caça (5)
Celinha Viol 1,5
João P.C. Furtado 2
Marco Bastos 3
Dirce Carneiro 4
TRÍVIOLETRA TS : BRABA
R etada // ESPOLETA // pavio curto, sal e chumbo, cego surto (1)
B arba rija // juba de leão // fogo bala-chumbo.(2)
A perereca espoleta // caça leão // - tal qual a braboleta (3)
B rasa acesa // voadora // queima tal mandarová (4)
A brabura, brabeza // brasa acesa // laça e abraça a caça (5)
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