quinta-feira, 23 de novembro de 2017

O TEMPO DOS MACAQUINHOS





O dia começa calmamente a nasce quando a noite
Velha e cansada moribunda desfalece lentamente
O dia perdida memória julga-se eterna e pouco ciente
Que caminha para devorado ser com o aproximar da noite


O nascimento e a morte em circulo eterno circulam
Ao sabor do caprichoso Sol que imponente
Segue seu traçado rumo de nascente ao poente
E o tempo cria na minha cabeça macaquinhos que pulam...  

João Furtado
Praia, 23 de novembro de 2017

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