O dia começa
calmamente a nasce quando a noite
Velha e
cansada moribunda desfalece lentamente
O dia
perdida memória julga-se eterna e pouco ciente
Que caminha
para devorado ser com o aproximar da noite
O
nascimento e a morte em circulo eterno circulam
Ao sabor do
caprichoso Sol que imponente
Segue seu traçado
rumo de nascente ao poente
E o tempo
cria na minha cabeça macaquinhos que pulam...
Praia, 23 de novembro de 2017
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