JOÃO PEREIRA CORREIA
FURTADO
Praia
Praia
18 de Novembro de 2014
NATAL
N asceu o Menino esperado
A nsiosamente anos e anos
T odos esperavam fogos de artifícios
A final foi na manjedoura
L igado a pobreza estrema!
N ão tinha berço nem cama
A penas o afagar das ovelhas
T eve um pai na terra e no Céu
A s estrelas pareciam brilhar mais
L embrando aos homens a Verdade
N ão teve roupa e de presente
A mira, o incenso e um pouco de ouro
T ão pouco quanto simbólico
A humanidade que tanto O esperava
L idava com os seus outros problemas!
N ovas e novidades O menino
A os homens de boa vontade
T rouxe em abundância sem medida
A penas uns pastores as receberam
L iricamente tocaram flautas para anunciarem...
N inguém reparou naquele Menino
A pobreza que O envolvia
T alvez estava a cobrir a Nobreza da
A ltíssima missão que o destinava e a
L inhagem Divina do Filho de Deus!
N asceu o Menino esperado
A nsiosamente anos e anos
T odos esperavam fogos de artifícios
A final foi na manjedoura
L igado a pobreza estrema!
N ão tinha berço nem cama
A penas o afagar das ovelhas
T eve um pai na terra e no Céu
A s estrelas pareciam brilhar mais
L embrando aos homens a Verdade
N ão teve roupa e de presente
A mira, o incenso e um pouco de ouro
T ão pouco quanto simbólico
A humanidade que tanto O esperava
L idava com os seus outros problemas!
N ovas e novidades O menino
A os homens de boa vontade
T rouxe em abundância sem medida
A penas uns pastores as receberam
L iricamente tocaram flautas para anunciarem...
N inguém reparou naquele Menino
A pobreza que O envolvia
T alvez estava a cobrir a Nobreza da
A ltíssima missão que o destinava e a
L inhagem Divina do Filho de Deus!